Ambivalencias y contradicciones en las prácticas de gobernanza social y la agenda de la diversidad en las empresas: un análisis crítico basado en Linkedin Brasil
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Este artículo examina las contradicciones y ambivalencias de las prácticas ESG (Environmental, Social and Governance) y la agenda DE&I (Diversity, Equity and Inclusion) en las organizaciones, investigando si han promovido efectivamente la reducción de desigualdades para grupos históricamente vulnerados por orientación sexual, identidad de género, raza, edad o capacidad. Se basa en la investigación “Diversidad, redes sociales y significados del trabajo: reputación digital y circulación de la agenda ESG en LinkedIn”, financiada por FAPEMAT y CNPq, Brasil. El estudio analiza la circulación comunicacional de los conceptos de “diversidad”, “equidad” e “inclusión” en LinkedIn, mediante un enfoque histórico-deductivo que combina investigación bibliográfica, análisis cualitativo y cuantitativo. La recolección de datos incluyó el mapeo y monitoreo de los hashtags #diversidade y #ESG, seguido de su codificación e interpretación. A partir de un análisis crítico del significado de la agenda ESG en Brasil, el artículo destaca la concepción del trabajo defendida por sus autores, señalando la necesidad de implementar acciones que promuevan la equidad en el ámbito empresarial. Los hallazgos evidencian la reciente adhesión de las empresas al DE&I (2020-2022) y al ESG (2015-2020), en un contexto de desigualdad estructural marcada por la intersección de clase, racismo, sexismo, LGBTIfobia, edadismo y capacitismo. Finalmente, se plantea la urgencia de una postura radicalmente ética que transforme los fundamentos de la lógica capitalista, más allá del cumplimiento simbólico de estas agendas.
Albuquerque, D. V., Antonio A. G. Junior, y Thais A. M. Lôbo. Questão Social, Pandemia e Serviço Social: Em defesa da vida e de uma educação emancipadora. XVII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social, Rio de Janeiro, Brasil, 2022.
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Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
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Este artículo examina las contradicciones y ambivalencias de las prácticas ESG (Environmental, Social and Governance) y la agenda DE&I (Diversity, Equity and Inclusion) en las organizaciones, investigando si han promovido efectivamente la reducción de desigualdades para grupos históricamente vulnerados por orientación sexual, identidad de género, raza, edad o capacidad. Se basa en la investigación “Diversidad, redes sociales y significados del trabajo: reputación digital y circulación de la agenda ESG en LinkedIn”, financiada por FAPEMAT y CNPq, Brasil. El estudio analiza la circulación comunicacional de los conceptos de “diversidad”, “equidad” e “inclusión” en LinkedIn, mediante un enfoque histórico-deductivo que combina investigación bibliográfica, análisis cualitativo y cuantitativo. La recolección de datos incluyó el mapeo y monitoreo de los hashtags #diversidade y #ESG, seguido de su codificación e interpretación. A partir de un análisis crítico del significado de la agenda ESG en Brasil, el artículo destaca la concepción del trabajo defendida por sus autores, señalando la necesidad de implementar acciones que promuevan la equidad en el ámbito empresarial. Los hallazgos evidencian la reciente adhesión de las empresas al DE&I (2020-2022) y al ESG (2015-2020), en un contexto de desigualdad estructural marcada por la intersección de clase, racismo, sexismo, LGBTIfobia, edadismo y capacitismo. Finalmente, se plantea la urgencia de una postura radicalmente ética que transforme los fundamentos de la lógica capitalista, más allá del cumplimiento simbólico de estas agendas.
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